Propostas Gabriela 13613


Mulheres e Cultura

Publicado em 17 de julho de 2012
Ações do mandato e uma agenda Cultural para o município

1 - Cultura Moderna: Reformulação do Estatuto da Fundart;
2 - Cultura eficiente: Mapeamento dos artistas locais e da cadeia produtiva que envolve diversos profissionais da Cultura;
3 - Chega de Panela: No mínimo 50% dos recursos voltados ao fomento da nossa Cultura devem ser investidos por meio de Editais Públicos;
4 - Cultura Democrática: Mais atividades e eventos culturais nos bairros da cidade, descentralização dos equipamentos públicos;
5 - Cultura Participativa: fortalecimento do Conselho Municipal de Cultura e articulação do Forum Permanente de Cultura
6 - Cultura Transparente: Divulgação das atas das reuniões do Conselho de Cultura e da Agenda dos Espaços Públicos no site da Secretaria de Cultura bem como dos resultados de todos os editais;
7 - Cultura Planejada: Apresentação e Construção Participativa do Plano Municipal de Cultura de Araraquara;
8 - Mais incentivo para a Cultura: campanha de divulgação sobre a Lei 5.993/03 que institui o PAC – Programa de Apoio à Cultura;
9 - Cultura Criativa: restaurar o terraço do Teatro Municipal, dotando-o de um belíssimo bar e lanchonete. Promover nesse local recitais de piano clássico, aproveitando os dois pianos de cauda, que hoje ali estão mofando Construir, junto ao palco, um fosso para orquestra, a fim de que no teatro se possam exibir óperas.
10 - Cultura Acessível: Lutar por um cineclube na Avenida Sete de Setembro, na antiga agência da NOSSACAIXA, atual propriedade do Banco do Brasil.
Mulheres no poder
Que o amor ao próximo e o cuidado com nossos recursos naturais, nossas crianças e nossas mulheres sejam os valores máximos do exercício do poder.
1 - Superação da Violência Doméstica: Luta incansável para que a prefeitura cumpra o previsto pela Lei Maria da Penha e implemente um programa de tratamento e apoio psicológico aos agressores de mulheres;
2 - Trabalho e geração de renda: defenderei e buscarei apoio para projetos e capacitação profissional na área da Economia Criativa, com prioridade às mulheres com dificuldade em trabalhar fora de casa, em especial as mães com crianças menores e as cuidadoras;
3 - Moradia: Meu mandato fiscalizará de perto as inscrições e o sorteio de casas populares para as famílias cadastradas na prefeitura, se estão cumprindo as cotas previstas por lei e se não há manipulação dos contemplados;
4 - Uma cidade com Respeito às Mulheres: eleita vereadora, defenderei que os diferentes programas da prefeitura, em especial na área da Educação, da Saúde e da Segurança Pública considerem as particularidades e necessidades das mulheres nas diferentes fases da vida: infância, juventude, idade adulta e terceira idade.




ECONOMIA CRIATIVA E SUSTENTABILIDADE

Publicado em 10 de julho de 2012

Uma Araraquara Criativa e Sustentável é possível!
Cidades criativas são cidades capazes de encontrar dentro de si a solução para seus problemas. São cidades que transformam o tecido socioeconômico urbano com base no que têm de mais singular, criativo e específico e em um profundo entendimento de sua identidade cultural. Uma cidade criativa é capaz de atrair empreendedores, investimentos e um perfil de turista que respeita e aprecia a cultura local, entendendo a cidade como sua anfitriã.
A diferença da economia criativa em relação às outras é que ela promove o desenvolvimento sustentável e humano. Quando trabalhamos com criatividade e cultura, atuamos simultaneamente em quatro dimensões: econômica, social, simbólica e ambiental.
Isso leva a um inédito intercâmbio de moedas: o investimento feito em moeda-dinheiro, por exemplo, pode ter um retorno em moeda-social; o investimento realizado em moeda-ambiente pode gerar um retorno em moeda-simbólica, e assim por diante.
A Economia Criativa, de forma geral, abrange atividades nas quais os indivíduos ou empreendimentos exercitam sua criatividade explorando seu valor econômico. Pode ser definida como processos que envolvam criação, produção e distribuição de produtos e serviços, usando o conhecimento, as novas tecnologias, a criatividade e o capital intelectual como principais recursos produtivos.
Vendem-se sonhos, ideias e sentimentos positivos: os produtos finais de um novo ramo econômico, que se alimenta da criatividade como matéria-prima. Uma economia que depende do cérebro humano, da informação e do conhecimento. Ideias que geram lucro em uma indústria capaz de induzir e estimular o crescimento de outras áreas da economia. Essa é a economia criativa. Com uma movimentação financeira mundial de mais de US$ 3 trilhões, esse setor é primordial para o desenvolvimento socioeconômico, tendo um crescimento de 6,3% ao ano e já sendo responsável por 10% da economia mundial.
O Brasil deu um grande passo nessa direção! A presidenta Dilma criou a Secretaria da Economia Criativa da Cultura de olho nesse potencial e está investindo muito recurso no fomento a essa nova economia no país. Araraquara precisa aproveitar essa oportunidade!
Aqui em Araraquara...
Temos recursos humanos, ou seja, muita gente talentosa, criativa e empreendedora. Temos recursos naturais que precisam ser protegidos, Universidades e Sistema S pra fazer parcerias, temos jovens, mulheres e idosos em situação de exclusão que precisam de novas oportunidades pra conquistar dignidade e qualidade de vida. Além disso, Araraquara tem forte referência em 16 cidades na microrregião que dependem de nossa cidade para serviços de Saúde, de Educação, de Serviços, de Comércio e de Lazer.
Portanto, temos plenas condições de desenvolver e fortalecer a Economia Criativa e assim ajudar nossa cidade a se desenvolver com sustentabilidade, com melhor distribuição de renda e com melhores oportunidades para todas as pessoas. Este tema se relaciona diretamente com minha postagem e propostas para a questão da Juventude, das drogas e do trabalho decente. Precisamos é de apoio do poder público e visão de futuro de nossos governantes.
Cidades como Paraty (RJ) e o investimento no turismo, Guaramiranga (CE) e seu famoso Festival de Jazz e Blues no Carnaval, Conservatória (RJ) com suas serestas e serenatas pelas ruas, Ibitinga (SP) com sua tradicional feira do Bordado, Brotas (SP) e o turismo ecológico, entre outras pelo Brasil afora são exemplos muito bem sucedidos de cidades que apostaram no talento de seu povo e promoveram desenvolvimento, melhoria na renda e diversificação dos negócios.
Para que Araraquara entre na rota da Economia Criativa e se destaque por isso, se eleita, defenderei:
1 - A volta da FACIRA (extinta pelo prefeito Barbieri) e total reformulação de seu conceito, priorizando os empreendedores, artistas, pequenos empresários DA CIDADE e o intercâmbio com empreendedores vizinhos. Essa parceria é importante para que nossos empreendedores e pequenos empresários se tornem conhecidos e aumentem as oportunidades de negócios regionais.

2 - Leis de incentivo para produção de eventos como festas tradicionais, feiras e festivais. Exemplo: Os trabalhadores e expositores da Festa do Milho em Bueno seriam isentos do pagamento de ISSQN e a prefeitura NÃO cobraria aluguel das barracas. Esse incentivo, regulados os critérios por meio de leis que vou apresentar, podem se estender a toda cadeia produtiva desse evento, dos profissionais que criam os cartazes e folders de divulgação às gráficas que o imprimem.

3 - Edital público na Fundart, Fundesport, DAAE e sec. Desenvolvimento Econômico para financiamento de projetos na área da Economia Criativa e abertura de linha de crédito específica no Banco do Povo para empreendimentos com esse perfil.

4 - A exemplo do que acontece em Brasília e em muitas cidades litorâneas, adequar uma área para instalação da Feira Permanente do Artesanato e Comidas Típicas. Os artesãos que expõem no piso inferior do hipermercado Extra, por exemplo, pagam um aluguel mensal de R$ 5.000,00! É evidente que este tipo de trabalho gera lucro mas o alto custo da permanência inviabiliza a participação de mais artesãos. A Praça Scalamandré Sobrinho em frente à Arena da Fonte pode ser uma boa alternativa a esse projeto.

5 - Ampliar o calendário de eventos oficiais do município focando as possibilidades da Economia Criativa. Como proposta: Festival Araraquara Reggae (nos mesmos moldes do Araraquara Rock que privilegia a produção independente e fomenta a cultura musical principalmente entre os jovens), a Feira do Livro; o Festival de Comidas Tradicionais (pode ser a ampliação e melhoramento da Festa do Milho de Bueno); a Semana da Moda ou Araraquara Fashion Week (parceria com o Senac, Uniara e profissionais liberais do setor, abarcando desde a costura, customização e criação de modelos); Festival de Inverno de Curtas do Interior Paulista (em parceria com o Sesc);
6 - Criação do programa na Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Feira Itinerante de Trocas Solidárias (experiência muito interessante de Embu das Artes onde a prefeitura investe em estrutura e logística, levando artesãos e doceiras de um bairro da cidade para vender em outro e etc.) Esta mesma estrutura que conta apenas com um caminhão e as barracas pode também contemplar os agricultores dos Assentamentos locais para o programa da Feirinha da Saúde nos Bairros que defenderei se eleita. Alimentos saudáveis e baratos é saúde e qualidade de vida. Comprar de um produtor da Agricultura Familiar é mais sustentável que de uma grande rede de supermercados. Todo mundo ganha!

7 - Defenderei e buscarei parcerias, em diálogo com a prefeitura, para a abertura de cursos profissionalizantes nas áreas da Economia Criativa como Desenho, Software para Games, Web Designer, Culinária, Moda, Customização de roupas e adereços, Produção e Gestão de Projetos Criativos.
8 - Mapeamento consistente dos empresários, profissionais e talentos dessa nova economia. Esse mapeamento em parceria com a Paulista Jr. da Unesp, por exemplo, não chegaria ao valor de R$ 6.000,00 e permite que a prefeitura e outros setores conheçam exatamente quem são, o que fazem e onde estão nossos empreendedores, suas demandas e a melhor maneira de apoiar este setor.
Importante ressaltar a viabilidade dessas propostas. No geral, são investimentos pequenos com grande possibilidade de parcerias com a iniciativa privada e apoio de grandes fomentadores dessas iniciativas, como o Itaú Cultural, o Sebrae, o Sistema S, Banco do Brasil, BNDES e Banco do Povo, governo federal entre outros.
É possível fazer muito com pouco dinheiro desde que haja Criatividade, Transparência na aplicação dos recursos públicos e gente qualificada para formatar os projetos. Disso eu entendo!



PROPOSTAS PARA A JUVENTUDE

Publicado em 06 de julho de 2012
“Não subestimem a minha geração” Criolo


Em relação aos jovens araraquarenses tenho duas grandes preocupações: trabalho decente e combate às drogas, em especial o crack.

1.1  Juventude e Trabalho: Grande parte de nossos jovens, principalmente com baixa escolaridade e qualificação profissional, enfrentam o drama do sub-emprego, onde os direitos trabalhistas são desrespeitados e a falta de perspectivas de ascensão social na carreira traz todas as formas de insegurança. Não podemos permitir que o crime organizado continue cooptando nossos jovens para o tráfico, não podemos permitir que seus sonhos sejam mortos ainda na adolescência.

1.2   Juventude e Drogas: Acredito que a elevação de dependentes químicos, principalmente do crack, tenha uma relação direta com uma vida de exclusão, miséria e desestrutura familiar. Assim, mais do que a repressão policial no combate às drogas, é preciso investimentos em educação e oportunidades de trabalho dignas que inspirem e motivem os Jovens em Araraquara para uma vida saudável e plena.

Propostas: Para evitar que os jovens continuem sendo explorados por empregadores irresponsáveis, é preciso que haja FISCALIZAÇÃO dos direitos e das condições de trabalho oferecidas. Proponho, se eleita, criar uma Comissão Técnica de Trabalho na Câmara Municipal que envolva representantes de Sindicatos patronais e de empregados, do Ministério do Trabalho, da Comissão de Direitos Humanos da OAB, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e de entidades representativas da Juventude. Por meio dessa Comissão será possível acompanhar, fiscalizar e mediar soluções entre as partes interessadas, de forma coletiva e sem hierarquia. A Juventude poderá contar comigo para defender seus direitos e sua dignidade!

Propostas: no que se refere ao Crack, é preciso atuar em duas frentes: na prevenção e no tratamento.

No que se refere ao tratamento, proponho que o município, por meio de parcerias com os governos estadual e federal, além de entidades afins, crie um programa permanente de tratamento à dependência química, incluindo vagas para mulheres, com enfoque no tratamento com redução de danos. Proponho ainda que os jovens em tratamento tenham prioridades em cotas nos cursos profissionalizantes e que a Cultura e o Esporte sejam meios estratégicos de promover uma recuperação saudável e eficiente.
Proponho, no que se refere à prevenção, a volta das Oficinas Culturais, das Escolinhas de Esporte e dos Cursinhos Populares nos bairros, perto das casas e do olhar das famílias. Se eleita, apresentarei projetos de Lei que estimulem qualificação profissional e investimentos do município na Economia Criativa da Cultura (saiba mais sobre o assunto na próxima postagem). Veja as áreas de atuação desse novo mercado:


Minha proposta é incentivar, por meio de leis municipais e diálogo com a prefeitura, as seguintes atividades econômicas como forma de ampliar as oportunidades de trabalho e renda da Juventude e também de preservar nossos recursos naturais (já que têm baixo impacto ambiental): Design de moda, Design gráfico, Design de interiores, Design paisagístico, Serviços de arquitetura, Serviços de publicidade, Patrimônio natural e cultural, Espetáculos e celebrações, Artes visuais e artesanato, Livros e periódicos, Audiovisual e mídias interativas, Design e serviços criativos, Museus, Sítios históricos e arqueológicos, Paisagens culturais, Patrimônio natural, Artes de espetáculo, Festas e Festivais, Feiras, Pintura, Escultura, Fotografia, Artesanato, Livros, Jornais e revistas, Outros materiais impressos, Bibliotecas (incluindo as virtuais), Feiras do livro, Cinema e vídeo, Tv e rádio (incluindo internet), Internet podcasting, Video-games (incluindo onlines)



RENOVAR E INOVAR NA POLÍTICA: PARTICIPAÇÃO COM CONTROLE SOCIAL

Publicado em  10 de julho de 2012
Tenho dito por onde passo que a tão desejada renovação política pela sociedade deve extrapolar as barreiras físicas. A atual Câmara tem, dos 13 vereadores, 8 de primeiro mandato. No entanto, observando o "trabalho" da maioria, fica claro que as práticas são as mesmas de sempre, velhas e viciadas no poder pautadas pelo assistencialismo que NÃO resolve os problemas da população, só os aprofunda num ciclo vicioso.
A renovação que proponho é na postura e nas práticas, a inovação que defendo é nas idéias.
Nesse sentido, acredito que nosso modelo de representação política precisa ser superado, do contrário nada vai mudar. Não existem heróis ou santos, lembrem-se disso. Pra isso, devemos buscar o equilíbrio entre a Democracia Representativa (mandatos) e a Democracia Participativa (sociedade). Acredito que teremos políticos melhores na medida em que a sociedade também se comportar de forma melhor, fiscalizando, acompanhando nossos governantes e se posicionando sobre assuntos que dizem respeito à coletividade.
Aqui, responsabilidade, educação e cidadania são palavras chaves.
Diferente de 10 anos atrás, hoje temos meios fáceis e eficientes de exercer nossa cidadania e de provocar mudanças, de cobrar os políticos, de organizar manifestações, abaixo-assinados, eventos beneficentes entre outros. A Internet e as redes sociais devem ser potencializadas e respeitadas pelos políticos como instrumentos de manifestação legítima da sociedade.
Só como exemplo em Araraquara, tivemos recentemente três importantes exemplos articuladas pela sociedade a partir das redes sociais: Movimento Reage Araraquara conseguiu reduzir o aumento abusivo de 60% no salário dos vereadores, os Grupos de Defesa dos Animais conquistaram importantes mudanças na legislação sobre proteção e compromissos para melhorar o Centro de Zoonoses e minha denúncia contra a Fundart, cuja pesquisa e relatório ao Ministério Público foi todo construído via internet.
Outro exemplo admirável de participação é a iniciativa da Associação Amigos da Praça das Bandeiras. O tradicional Bar do Zinho estava prestes a fechar as portas devido a alta criminalidade, drogas e batidas policiais na praça que espantaram a freguesia. Sem esperar pela prefeitura, tiveram a iniciativa de organizar uma associação e promover projetos de cultura e lazer na praça de forma a estimular a presença das pessoas e resgatar o prestígio e tradição daquele local. O projeto está dando muito certo e rendeu várias matérias positivas na imprensa, além do respeito pelo trabalho ali desenvolvido.
Os velhos ditados de que "quem não chora não mama" e que "o olho do dono é que engorda o gado" são mais atuais do que nunca!
Abaixo seguem algumas propostas para um eventual mandato de vereadora.
1 - Lei que obriga a publicação dos atos oficiais da prefeitura e Câmara no site da prefeitura. (Hoje, pra sabermos sobre a contratação de um mês atrás é preciso ir ao arquivo e procurar jornais velhos!). Essas informações devem estar disponíveis na rede.
2 - Adequação do Portal da Transparência da Prefeitura ao modelo do Tribunal de Contas do Estado onde baseei minha denúncia contra a Fundart. O da prefeitura é muito técnico e dificulta nosso acompanhamento.
3 - Cursos online e presenciais sobre Controle Social. Precisamos ensinar os cidadãos como fiscalizar e a Unesp daqui de Araraquara, no Curso de Administração Pública, tem um grupo muito qualificado que pode ser parceiro nesse processo formativo. O Instituto Pólis em SP, onde tenho muitos contatos, também tem todo um material pedagógico que ensina de maneira muito simples como podemos controlar os gastos públicos por meio da fiscalização virtual. Esta é uma proposta de mandato, se eleita, meu mandato fará parcerias com associações de moradores e pessoas interessadas para a aplicação desse curso permanentemente.
4 - Prestação de Contas: como vereadora farei publicações mensais no site do mandato e semestral impressa prestando contas à população sobre os trabalhos realizados.
5 - Fiscalização constante do serviço público: como vereadora, independente de ser situação ou oposição, jamais me omitirei da responsabilidade de fiscalizar a prestação dos serviços públicos. Se no seu bairro o médico do posto trabalha meia hora e vai embora ou se a assistente social não te visita, estejam certos que estarei acompanhando de perto e cobrando providências para resolver esses problemas.
6 - Isso não é proposta, é compromisso: se eleita vereadora NÃO aceitarei cargo executivo caso convidada, não serei Secretária de nada. Exercerei o mandato até o fim e honrarei a confiança das pessoas que acreditaram em minhas propostas.
7 - A auto-organização das comunidades é um meio eficiente de ajudar a resolver pequenos problemas sem depender da morosidade do poder público. Proponho que a experiência da Associação Amigos da Praça das Bandeiras seja referência para outras comunidades, principalmente onde faltam lazer e cultura e sobram drogas e a violência. Pra isso, meu mandato será parceiro das associações de moradores, orientando e dando suporte para que as iniciativas saiam do papel e virem realidade.
8 - Defenderei junto ao poder executivo parcerias com associações de bairros para o uso das escolas aos finais de semana. Na maioria dos bairros falta estrutura para que crianças e adolescentes tenham lazer com segurança e dignidade. De outro lado, a maioria das escolas são equipadas com computadores, internet, equipamento multimídia, quadras esportivas, pátio com chão liso e etc. Sem precisar pagar hora extra para funcionários, é possível propor parcerias onde a própria comunidade se responsabilize pelo cuidado com o patrimônio público. Não podemos ter preconceitos ou subestimar a boa vontade das pessoas. Existem cidades que fazem isso e o retorno social e cultural, seja para os jovens ou suas famílias é extremamente positivo.
9 - Estabelecerei canal de diálogo direto com a sociedade por meio da internet como site do mandato e redes sociais. É possível criar um sistema de protocolo online onde o cidadão encaminha a demanda para o mandato via site sem nem sair de casa.
10 - Mandato nos bairros. Muitos já propuseram mas nunca fizeram. Proponho um mandato parlamentar acessível e descentralizado, levando a estrutura do gabinete para os bairros da cidade uma vez por mês. As audiências públicas também serão realizadas de forma itinerante e não apenas nas dependências da Câmara.



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